Calçar meias de compressão médica minimizando o esforço necessário

• O que era necessário: dryspin® porcas de rosca trapezoidal e fusos em rosca direita e esquerda feitos de iglidur® J no tamanho 10x3, rolamento de flange iglidur®
• Requisitos: Deslizamento duplo sem deflexão, elevada resistência do material, baixa aderência para permitir o deslocamento longitudinal ao longo da sistema de guiamento, baixa fricção, sem lubrificação, baixo peso
• Indústria: Setor médico
• Sucesso do cliente: 900 dispositivos já estão a ser utilizados em instalações de cuidados de saúde e médico-sociais. As autoridades regionais de saúde francesas acolhem este dispositivo através do quadro financeiro "Qualidade de vida no trabalho". O mercado potencial é de cerca de 50.000 dispositivos em França. As exportações começaram no Hospital Universitário de VIENA, na Áustria.

Até à data, a ajuda para vestir só foi utilizada a nível profissional, por exemplo, por enfermeiros, prestadores de cuidados e médicos em consultórios privados e estruturas de saúde e médico-sociais. Isto significa que as áreas de aplicação são hospitais, lares de idosos e casas de repouso. O primeiro desafio consistiu em ter em conta as fortes influências dos utilizadores para obter um movimento adaptado às suas limitações. Em particular, a necessidade de deixar o espaço entre os espaçadores aberto levou a restrições especiais de translação, flexão e torção que tiveram de ser resolvidas. O segundo desafio era encontrar a solução mais leve possível para este dispositivo médico electro-portátil.

BELOVIA é um extensor electromédico ou suporte de meias elétrico que permite aos prestadores de cuidados calçar meias de compressão medicinal, reduzindo consideravelmente o seu esforço - alguns dispositivos foram prescritos por médicos do trabalho para o regresso ao trabalho após uma cirurgia do túnel cárpico. A Belovia contribui para melhorar a qualidade de vida dos prestadores de cuidados, reduzindo o seu esforço e contribuindo assim para a luta contra as perturbações músculo-esqueléticas, 38% das quais afectam as mãos/punhos/dedos e 35% o ombro. As porcas de parafuso de avanço permitem um deslizamento sem deflexão e têm uma elevada resistência do material. Além disso, o atrito é reduzido e as forças aplicadas de 250 N por ângulo de expansão podem ser suportadas sem qualquer problema.